sexta-feira, 16 de julho de 2010

Coronel descarta risco de colisão em manobra feita em Congonhas





Coronel descarta risco de colisão em manobra feita em Congonhas

Piloto da TAM fez 'manobra evasiva' no dia 24 de junho.
Segundo Frederico Silveira, aviões não ficaram a menos de 5 km de distância.



O coronel Frederico José Moretti da Silveira, chefe do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo, afirmou na tarde desta sexta-feira (16) que, apesar da "manobra evasiva" feita por um piloto da TAM na noite de 24 de junho no Aeroporto de Congonhas, não houve qualquer risco de colisão entre as aeronaves. "O resultado [da investigação] deve sair na semana que vem. Mas posso adiantar que em momento algum houve risco de colisão."

Na ocasião, o piloto de um Airbus da TAM teve de desviar a rota quando se preparava para pousar no aeroporto. Segundo a companhia aérea, os equipamentos de bordo do avião detectaram presença de outra aeronave na mesma rota.

O comandante seguiu os procedimentos de segurança prescritos e os passageiros foram informados do ocorrido. Mas ficaram assustados e houve gritos e choros no voo.

"As aeronaves não estiveram a menos de 5 km de distância uma da outra", afirmou o coronel. "Além de a torre ter sido avisada, a outra aeronave tinha condições de visualizar o Airbus."

Havia 161 passageiros na aeronave, entre eles o senador Romeu Tuma (PTB-SP). "Entendi mais ou menos que foi uma manobra para evitar colisão. O comandante falou que teve de fazer uma manobra ríspida. Eu fiquei preocupado com a gritaria, mas achei que fosse aquelas quedas que dão naturalmente no voo. A aeromoça caiu no colo de alguém. Foi muito rápido", disse ele, após desembarcar.

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