sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ILS-2 amplia capacidade de pouso no Afonso Pena




Estudo para implantação do ILS-3 no aeroporto de Curitiba termina em dezembro, mas especialistas afirmam que equipamento já está ultrapassado

Publicado em 15/10/2010 | ANIELA ALMEIDA

O Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, vai ter sua capacidade operacional ampliada até o fim deste ano com a instalação de mais um ILS-2 (Instrument Lan ding System Categoria 2). O investimento da Infraero é de pouco mais de R$ 572 mil. O equipamento auxilia o pouso de aeronaves em situações de pouca visibilidade, geralmente ocasionadas por condições meteorológicas desfavoráveis, como nevoeiros. O novo instrumento, o segundo do Afonso Pena, está sendo colocado na cabeceira 33 da pista principal. O outro já opera na cabeceira 15 da mesma pista.

De acordo com o superintendente da Infraero, Antônio Pallu, o ILS-2 garante que o avião pouse com um teto de 33 metros de altura, quatro vezes menor que a altura recomendada sem instrumentos. “Normalmente, as operações são feitas na cabeceira com ILS. A outra é utilizada quando entra uma frente fria do interior do estado. Com a implantação de mais um instrumento haverá um ganho na capacidade operacional”, diz o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenskins.

Pouso

Navegação por RNP pode ser implantada até 2014

“A implantação e desenvolvimento do RNP no Brasil depende de um plano de implantação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea)”, explica o professor de Ciências Aeronáuticas da Universidade Tuiuti do Paraná, João Carlos Mattioda. De acordo com ele, algumas experiências já foram desenvolvidas em Brasília e o país tem plenas condições de adotar, até a Copa de 2014, o sistema de navegação.

No ano passado, o Decea desenvolveu e aplicou cursos de elaboração de voos baseados nos conceito de Navegação Baseada em Performance (PBN), que inclui o RNP, em Lima (Peru), para capacitar especialistas e facilitar a implementação do sistema nas regiões do Caribe e da América do Sul. Uma das maiores dificuldades verificadas para a execução da proposta tem sido a falta de especialistas em elaboração de procedimentos dessa natureza.

O RNP foi empregado pela primeira vez em 1996, pela companhia aérea Alaska Airlines. Dois pilotos que desenvolveram mais de 30 experiências com RNP para as operações de companhias aéreas do Alaska fundaram, em 2003, a Naverus, que se tornou líder mundial na implantação do sistema. Dois anos depois, a Alaska Airlines foi novamente pioneira ao usar o sistema RNP para evitar congestionamentos no aeroporto de Washington (EUA).

ILS-3

Segundo o superintendente da Infraero, a instalação do novo equipamento, que começou no último dia 26 de julho, não faz parte do pacote de obras previstas para melhoria do aeroporto tendo em vista a Copa de 2014 e não exclui a possibilidade de implantação do ILS-3, que garante o pouso de aeronaves com visibilidade e teto zero.

O Afonso Pena tem prioridade na instalação da categoria três do equipamento, na frente dos aeroportos de Garulhos (SP) e do Galeão (RJ), segundo anúncio do Ministério da Defesa. Mas o ILS-3 não tem sido apontado como solução ideal para o fim dos atrasos e cancelamentos de voos no Afonso Pena. Além de dúvidas com relação à eficácia do equipamento, considerando que a maioria das tripulações (pilotos e copilotos) não está habilitada a operá-lo, o diretor técnico do Snea lembra que existem tecnologias mais modernas, baratas e com a mesma precisão do ILS-3, como o RNP, o Required Navigation Performance ou na tradução em português Requisito de Desempenho de Navegação.

A opinião de Jenskins é reforçada pela do professor de Ciências Aeronáuticas da Universidade Tuiuti do Paraná, João Carlos Mattioda. Segundo ele, o RNP é um novo sistema de navegação por satélite que traduz um conceito recente de performance de navegação que vem sendo difundido pela Organização de Aviação Internacional e que já está começando a ser aplicado no Brasil. “É mais barato porque não precisa de instalação em solo, dependendo somente de equipamento embarcado na aeronave e sem necessidade de manutenção. É uma alternativa viável, mais adequada e com mais vantagens que o ILS-3”, avalia.
Segundo Pallu, os estudos sobre as adequações necessárias para a instalação do ILS-3 serão concluídos até o final de 2010. Mas para Jenskins, obras como a ampliação de pistas e estacionamento para aeronaves são mais importantes. “Mesmo hoje, se precisar pernoitar um avião em Curitiba, não tem como e isso impede que o número de voos aumente”, diz. Segundo o superintendente da Infraero, os editais para realização dos projetos e execuções dessas obras também serão lançados até dezembro.

http://bit.ly/9pnFvD

INFRAERO RESPONDE À FOLHA DE SÃO PAULO.




15/10 - Resposta às matérias “Ineficiência diminui a capacidade de aeroporto” e “País perde até R$ 3 bi com ineficiência de aeroportos”, do jornal Folha de São Paulo
Sexta-Feira 15 de Outubro de 2010 às 20:08
RESPOSTA AO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

15.10.10


Em relação à matéria “Ineficiência diminui a capacidade de aeroporto”, publicada nesta sexta-feira (15/10), a Infraero esclarece que explicou ao jornal as variáveis técnicas que influenciam nos tempos de conexão dos aeroportos e o que foi publicado se resumiu a imputar às empresas aéreas a responsabilidade pelo assunto, quando o tema poderia ser abordado de forma ampla já que está sujeito a normas a serem seguidas por todos e fiscalizadas pelos órgãos de direito.

Desta forma, a Infraero reitera que não cabe a ela a definição, autorização ou fiscalização do tempo de conexão. O menor tempo de conexão e a qualidade da conexão dependem do uso que as empresas fazem da infraestrutura disponibilizada pela Infraero e também da eficácia dos serviços terceirizados contratados por elas (como manuseio de bagagens, abastecimento, alimentação e limpeza de aeronaves etc).

No caso da infraestrutura da Infraero, nem todas as posições de check-in são ocupadas pelas companhias aéreas.

É também baixo no Brasil o índice do emprego dos equipamentos de auto-atendimento - que deveriam ser disponibilizados pelas companhias aéreas - comuns na maioria dos grandes aeroportos fora do País.

Vale destacar que o estudo em que a reportagem se baseou leva em conta premissas diferentes das que são usadas pela Infraero, estas, entretanto, reconhecidas e aprovadas pelos órgãos competentes de aviação civil nacional e internacional.

Quanto à reportagem “País perde até R$ 3 bi com ineficiência de aeroportos”, a Infraero esclarece que o Governo Federal está estudando o estabelecimento de uma coordenação aeroportuária para se definir ações mais profícuas no relacionamento e serviços prestados pelos entes aeroportuários – empresas e órgãos públicos. Há de se registrar que os aeroportos já dispõem do Comitê Operacional Aeroportuário, que congrega tais entes no sentido de harmonizar e aperfeiçoar tais serviços.

Importante também destacar as parcerias e o apoio recebidos de órgãos de controle e governamentais, como Tribunal de Contas da União, Ministério Público e Exército Brasileiro. Tais diálogos têm contribuído para a aceleração de importantes investimentos previstos pela Infraero. Em Guarulhos, por exemplo, o Departamento de Engenharia do Exército já está desenvolvendo importante obra de ampliação e revitalização do sistema de Pistas e Pátios. Os serviços começaram a ser executados em junho deste ano, com investimento de R$ 43,7 milhões.

Quanto ao planejamento de investimentos da Infraero, a empresa esclarece que entre 2011 e 2014 investirá R$ 5,15 bilhões nos em 13 de seus 67 aeroportos, o que atenderá a demanda projetada para os próximos quatro anos, incluindo a que surgirá em função da Copa do Mundo.

É importante ainda frisar que esse planejamento de investimentos e outras ações de curto, médio e longo prazos já estavam previstos antes da realização do estudo a que a reportagem se refere sem, no entanto, terem sido levados em consideração.

Por fim, os órgãos do setor aéreo, como Secretaria de Aviação Civil (SAC), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeromáutica, e Infraero, sob coordenação do Ministério da Defesa, estão revisando os estudos de demanda do transporte aéreo. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, determinou uma nova avaliação, levando-se em conta o crescimento atual da demanda.


Atenciosamente,

Léa Cavallero
Superintendente de Marketing e Comunicação Social – Infraero
imprensa@infraero.gov.br

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Contatos da Imprensa




Contatos da Imprensa



Nome do Aeroporto Localidade Telefone


SEDE Brasília (61) 9981-8411

Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) São Paulo (11) 9411-3642

Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Rio de Janeiro (21) 8513-1296

Aeroporto Internacional de Brasília (DF) Brasília (61) 9276-1916

Aeroporto de Congonhas (SP) São Paulo (11) 8915-2746

Aeroporto Santos Dumont (RJ) Rio de Janeiro (21) 8737-2774

Superintendência Regional de São Paulo Guarulhos (11) 9658-9655

Superintendência Regional do Rio de Janeiro Rio de Janeiro (21) 8513-1299

Superintendência Regional do Sul Porto Alegre (51) 9313-4396

Superintendência Regional do Sudeste Confins (31) 8492-3441

Superintendência Regional do Centro-Oeste Brasília (61) 9276-8367

Superintendência Regional do Centro-Leste Salvador (71) 9974-8493

Superintendência Regional do Nordeste Recife (81) 9491-4394


Superintendência Regional do Norte Belém (91) 9192-4516

Superintendência Regional do Noroeste Manaus (92) 9171-6433

Infraero renova adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção




O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, assinou, nesta quarta-feira (13/10), o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção. O programa existe desde 2006 e é uma iniciativa de várias entidades: Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, UniEthos - Formação e Desenvolvimento da Gestão Socialmente Responsável, Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime (UNODC) e Comitê Brasileiro do Pacto Global.
O Pacto contém um conjunto de diretrizes e procedimentos que deverão ser adotados pelas empresas e entidades signatárias no relacionamento com os poderes públicos e que serão divulgados amplamente para o mercado utilizar como referência no trato com as empresas. Este conjunto de procedimentos está baseado na Carta de Princípios de Responsabilidade Social, na Convenção da ONU contra a Corrupção, no 10º Princípio do Pacto Global e nas diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

"Temos um compromisso, como empresa socialmente responsável que somos, de zelar pela boa gestão, pela ética em nossos atos e pela transparência de nossos atos", afirmou Murilo Barboza.
Inicialmente o Pacto foi direcionado somente à empresas privadas, sendo que a Infraero, ciente do seu papel na construção de uma sociedade pautada pela ética, participa desde o início do Grupo de Trabalho do Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção. O Grupo já desenvolveu, dentre outras ações, a cartilha “A Responsabilidade Social das Empresas no Combate a Corrupção”, distribuída aos empregados e disponibilizada no site da Empresa.
No dia 3 de novembro, em São Paulo, será realizado o 2º Seminário do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, onde será anunciada a possibilidade de adesão de novas empresas públicas ao Pacto, assim como a divulgação daquelas já signatárias do Pacto, como a Infraero.

Assessoria de Imprensa - Infraero

Novo sistema de gerenciamento de tráfego aéreo começa a funcionar em Curitiba





Novo sistema de gerenciamento de tráfego aéreo começa a funcionar em Curitiba


O mês de outubro de 2010 ficou marcado na história do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Nos dias 5 e 6 de outubro entrou em funcionamento no Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo (CINDACTA II), em Curitiba (PR), o novo Sistema Avançado de Gerenciamento de Tráfego Aéreo e Relatório de Interesse Operacional – SAGITARIO, a ser utilizado pelos controladores de voo.

O SAGITARIO capacita o Centro de Controle de Área de Curitiba (ACC-CW), com o que há de mais moderno no sistema de controle de tráfego aéreo no país, sendo o CINDACTA II o primeiro a receber este sistema. A moderna ferramenta, que utiliza software 100% nacional, oferece um sistema mais confortável ao controlador, com visualização e ferramentas de auxílios às decisões que trazem uma otimização da utilização do espaço aéreo brasileiro.


Técnicos da CISCEA, CINDACTA II e uma aeronave do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV) realizaram vários testes a fim de viabilizar o início da operacionalidade do novo sistema com sucesso.

http://bit.ly/amvrMe

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Aeronaves abandonadas em aeroportos do Brasil







Há 60 aeronaves de grande porte inoperantes em 14 aeroportos do Brasil. Metade desta frota pertence à falida Vasp, mas há também aviões de outras nove companhias aéreas que deixaram de voar, como Transbrasil, Fly e a antiga Varig.

VASP................................29
SKIMASTER...................05
ATA.................................03
VARIG.............................06
PLATINUM....................03
STARJET........................02
TRANSBRASIL.............05
FLY..................................05
VOTEC............................01
PANTANAL..................01

O texto que alterou o Código Brasileiro de Aeronáutica, também possibilita o leilão dos aviões abandonados nos aeroportos. Antes, não havia lei que impedia as empresas aéreas de deixar aeronaves abandonadas nessas áreas. Segundo o relator da proposta à época, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), esses equipamentos congestionam espaços que deveriam ser destinados aos aviões em funcionamento e às atividades de embarque e desembarque de passageiros.

Pelo substitutivo, as autoridades aeronáuticas passam a ter o direito de leiloar esses aviões após 90 dias de abandono. "Dessa forma, acabamos com verdadeiros cemitérios de aeronaves que vemos hoje em diversos aeroportos brasileiros", afirmou o parlamentar

FONTE: Carolina Pompeu - Edição: Marcos Rossi (Agência Câmara)

Passageiro obeso deve ser indenizado pela Gol




Um passageiro obeso exposto a constrangimento antes do vôo deverá ser indenizado. O 4º Juizado Especial Cível de Brasília condenou a Gol Linhas Aéreas S.A. ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Segundo o passageiro, o uso de extensores para ajustá-lo o cinto de segurança, fez com ele que sentisse discriminado pelos tripulantes. Ainda durante o vôo, ele afirmou que assim que chegasse a Brasília tomaria providências contra o tratamento que recebeu. Segundo ele, um despachante começou a exigir, em alto tom, que ele dissesse o que pretendia fazer. Ao final da discussão, o comandante da aeronave solicitou a agentes da Polícia Federal que o homem fosse retirado. As testemunhas ouvidas informaram que o passageiro falava em tom normal e que ele teria sido submetido à situação vexatória.

De acordo com a sentença, "não foi demonstrado nenhum motivo de segurança que justificasse a retirada do passageiro da aeronave com uso de força policial". Além disso, a situação de constrangimento à qual foi exposto o homem decorreu tanto do tom de voz empregado pela funcionária da Gol quanto pela retirada dele pela Polícia Federal.

Tentativa de solução

O problema não está somente no comprimento dos cintos de segurança. Um estudo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostrou que a distância atual dos bancos é inadequada e põe em risco à segurança, a saúde e até a vida dos passageiros. A falta de espaço, dizem especialistas, fere o Código de Defesa do Consumidor.

No último dia 27 de setembro, a promotora de Justiça Ana Beatriz Pereira de Souza Frontini, da Promotoria do Consumidor da Capital, ajuizou Ação Civil Pública contra a Gol. A iniciativa ocorreu depois de uma tentativa frustrada de celebrar um Termo de Ajustamento e Conduta (TAC) com a Gol para solucionar o problema. Porém, a empresa não quis assinar o acordo. O órgão já concluiu os inquéritos civis que apuram problemas de espaçamento na Gol e também na TAM.

A indenização pedida na ação é de R$ 50 milhões. O valor diz respeito aos danos morais coletivos. A ação requer, ainda, que os próximos modelos de aeronaves sejam obrigatoriamente produzidos conforme o padrão de espaçamento determinado pelo TAC.

Em agosto, outra Ação Civil Pública foi ajuizada, mas contra a TAM. A empresa, assim como a Gol, não aceitou o acordo. A apuração do Ministério Público recaiu sobre as duas porque elas, juntas, detêm quase 90% do mercado. Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ-DF.

Número do processo: 2009.01.1.195178-4

Anuário da Justiça Minas Gerais 2010

http://bit.ly/cyx9G4

ATUALIZAÇÃO DE NOTAM 12 - 10 - 10



RESUMO NOTAM 11-12 OCT 10

SBBR F1790/2010 NOTAMC - SBBR F1739/2010
Q) SBBS/QNMAL///AE/000/999/
A) SBAX - ARAXA/ARAXA, MG
B) 11/10/10 12:55
E) VOR/DME ARX 117.00MHZ/CH117X OPR SUBJ COND ANTERIORES)
DT EXPED : 11/10/10 12:50:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBBRZXBN

SBBR F1791/2010 NOTAMN
Q) SBBS/QRTCA/IV/BO /W /000/060/1548S04808W002
A) SBBR - BRASILIA/PRES. JUSCELINO KUBITSCHEK, DF
B) 11/10/10 21:30 C) 11/10/10 23:55
E) AREA RTO TEMPO CENTRO 154807S/0480737W RAIO 2NM ACT
F) GND G) 2000FT AGL)
DT EXPED : 11/10/10 15:42:00
STATUS : IN FORCE
ORIGEM : SBBRZXBN

SBSP D1834/2010 NOTAMN
Q) SBCW/QLPAS/IV/BO /A /000/999/
A) SBGL - RIO DE JANEIRO/GALEAO-ANTONIO CARLOS JOBIM, RJ
B) 22/10/10 15:00 C) 22/10/10 17:00
E) PAPI RWY 28 U/S)
DT EXPED : 11/10/10 17:24:00
STATUS : IN FORCE
ORIGEM : SBSPZXBN

SBSP D1835/2010 NOTAMN
Q) SBCW/QLPAS/IV/BO /A /000/999/
A) SBGL - RIO DE JANEIRO/GALEAO-ANTONIO CARLOS JOBIM, RJ
B) 22/10/10 17:00 C) 22/10/10 19:00
E) PAPI RWY 10 U/S)
DT EXPED : 11/10/10 17:27:00
STATUS : IN FORCE
ORIGEM : SBSPZXBN

SBEG G1866/2010 NOTAMN
Q) SBAZ/QNBAS/IV/BO /AE/000/999/
A) SWTP - SANTA ISABEL DO RIO NEGRO/TAPURUQUARA, AM
B) 11/10/10 21:43 C) 11/11/10 15:00
E) NDB TPQ 365KHZ U/S)
DT EXPED : 11/10/10 21:39:00
STATUS : IN FORCE
ORIGEM : SBEGZXBN


SBRF B1443/2010 NOTAMC - SBRF B1423/2010
Q) SBRE/QMRAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:05
E) RWY 10/28 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:05:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBRF B1444/2010 NOTAMC - SBRF B1426/2010
Q) SBRE/QMXAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:06
E) TWY BRAVO OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:06:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBRF B1445/2010 NOTAMC - SBRF B1431/2010
Q) SBRE/QMRAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:07
E) RWY 10 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:07:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBRF B1446/2010 NOTAMC - SBRF B1432/2010
Q) SBRE/QMDAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:09
E) DIST DECLARADAS RWY 10/28 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:09:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBRF B1447/2010 NOTAMC - SBRF B1438/2010
Q) SBRE/QLPAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:31
E) PAPI RWY 10 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:31:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN





SBRF B1448/2010 NOTAMC - SBRF B1439/2010
Q) SBRE/QPIAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:32
E) IAC - ILS X RWY 10, ILS Y RWY 10, ILS Z RWY 10,NDB Y RWY 10, NDB Z
RWY 10, VOR/DME Z RWY 10, VOR OU/OR VOR/DME Y RWY 10,
RNAV (GNSS) RWY 10 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:32:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBRF B1449/2010 NOTAMC - SBRF B1440/2010
Q) SBRE/QIGAK///A /000/999/
A) SBSV - SALVADOR/DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES, BA
B) 11/10/10 21:40
E) ILS GP RWY 10 OPR NML)
DT EXPED : 11/10/10 21:40:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBRFZXBN

SBEG G1867/2010 NOTAMN
Q) SBAZ/QLEAS/I /BO /A /000/999/
A) SBSL - SAO LUIS/MARECHAL CUNHA MACHADO, MA
B) 12/10/10 07:18 C) 12/10/10 23:00
E) REDL RWY 06/24 U/S)
DT EXPED : 12/10/10 07:18:00
STATUS : CANCELED BY G1868/2010
ORIGEM : SBEGZXBN

SBEG G1868/2010 NOTAMC - SBEG G1867/2010
Q) SBAZ/QLEAK///A /000/999/
A) SBSL - SAO LUIS/MARECHAL CUNHA MACHADO, MA
B) 12/10/10 08:04
E) REDL RWY 06/24 OPR NML)
DT EXPED : 12/10/10 08:01:00
STATUS : CANCELED
ORIGEM : SBEGZXBN

NOTAM INICIANDO EM 12 OCT 10

SBCT E2675/2010 NOTAMN
Q) SBCW/QARCH/IV/BO /E /140/245/2425S05010W047
A) SBCW - /FIR CURITIBA,
B) 12/10/10 07:00 C) 12/10/10 19:30
E) RTE ATS W26 TRECHO ELOSA-JAVAN MODIFICADO FL MNM PARA FL140
F) FL140 G) FL245)
DT EXPED : 08/10/10 20:47:00
STATUS : IN FORCE
ORIGEM : SBCTZXBN

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ABREVIATURAS DE NOTAM

ABREVIATURAS DE NOTAM



A

A Âmbar
A* Grande resistência (pavimentos)
A/A Ar-ar
A/G Ar-terra
A2A* Telegrafia como manipulação por interrupção de uma ou mais audiofreqüências moduladoras, ou com manipulação por interrupção da emissão modulada (caso particular, emissão não manipulada, modulada em amplitude)
A3A Telefonia – dupla banda lateral
AAA (ou AAB, AAC... etc., em seqüência) Mensagem meteorológica emendada (designador de tipo de mensagem)
AAD Desvio de altitude assinalada
AAL Acima do nível do aeródromo
ABI Informação antecipada sobre limite
ABM Través
ABN Farol de aeródromo
ABT Acerca de
ABV Acima de...
AC Altocumulus
AC* Carta de Aeródromo
ACARS Sistema de direcionamento e informe para comunicações de aeronaves
ACAS Sistema de anticolisão em vôo
ACC Centro de controle de área ou controle de área
ACCID Notificação de acidente de aeronave
ACD* Acordo
ACFT Aeronave
ACK Notificação de recebimento
ACL Local para teste de altímetro
ACN Número de classificação de aeronaves
ACP Aceitação (designador do tipo de mensagem)
ACPT Aceitar ou aceitado
ACT Ativo ou ativado ou atividade
AD Aeródromo
ADA Área com serviço de assessoramento
ADC* Carta de aeródromo
ADDN Adição ou adicional
ADF Equipamento radiogoniométrico automático
ADIZ Zona de identificação de defesa aérea
ADJ Adjacente
ADO Oficina de aeródromo
ADR Rota com serviço de assessoramento
ADS Vigilância dependente automática
ADVS Serviço de assessoramento
ADZ Aviso
AES Estação terrestre de aeronave
AFA* Academia da Força Aérea
AFC* Centro de Previsão de Área
AFIL Plano de Vôo apresentado em vôo
AFIS Serviço de informação de vôo de aeródromo
AFM Sim ou afirmativo ou correto
AFS Serviço fixo aeronáutico
AFT Depois de ... (hora ou lugar)
AFTN Rede de telecomunicações fixas aeronáuticas
AGA Aeródromos, rotas aéreas e auxílios terrestres
AGL Acima do nível do solo
AGN Outra vez
AIC Circular de informação aeronáutica
AIDC Comunicações de dados entre instalações de serviços de tráfego aéreo
AIP Publicação de informação aeronáutica
AIRAC Regulamentação e controle de informação aeronáutica
AIREP Aeronotificação
AIRMET Informação relativa a fenômenos meteorológicos em rota que possam afetar a segurança operacional das aeronaves em níveis baixos
AIS Serviços de informação aeronáutica
ALA Área de pouso na água
ALERFA Fase de alerta
ALL* Todos(as)
ALR Alerta (designador do tipo de mensagem)
ALRS Serviço de alerta
ALS Sistema de luzes de aproximação
ALT Altitude
ALTN Alternar ou alternante (luz que muda de cor) e Alternativa (aeródromo)
AMA Altitude mínima de área
AMD Emendar ou emendado e Mensagem meteorológica emendada; designador de tipo de mensagem
AMDT Emenda (emenda à AIP)
AMS Serviço móvel aeronáutico
AMSL Acima do nível médio do mar
AMSS Serviço móvel aeronáutico por satélite
ANC Carta aeronáutica – 1:5000 000 (seguido pelo nome/título)
ANCS Carta de Navegação Aeronáutica – escala pequena (seguida do nome/título) e escala
ANS Resposta ou responder
ANV* Aeronave
AOC Carta de obstáculo de aeródromo
AP Aeroporto
APAPI* Indicador abreviado de trajetória de aproximação de precisão
APCH Aproximação, descida
APN Rampa
APP Centro de controle de aproximação ou serviço de controle de aproximação
APR Abril
APRX Aproximação ou aproximadamente
APSG Depois de passar
APT Receptor de fotografias transmitidas automaticamente por satélites
APV Aprovar ou aprovado ou aprovação
ARC Carta de Área
ARE* Areia
ARQ Correção automática de erros
ARR Chegar ou chegada (designador do tipo de mensagem)
ARS Aeronotificação especial (designador do tipo de mensagem)
ARST Dispositivo de parada da aeronave na pista (especificar tipo)
AS Altostratus
ASC Subir para ou subindo para
ASDA Distância utilizável para parada de decolagem
ASE Erro de sistema de altimetria
ASPH Asfalto
ASR* Radar de vigilância de aeroporto
AT ... Às ... (seguido da hora em que se prevê que ocorrerá a mudança meteorológica)
ATA Hora real de chegada
ATC Controle de tráfego aéreo (em geral)
ATD Hora real de saída
ATFM Gerência de fluxo de tráfego aéreo
ATIS Serviço automático de informação em terminal
ATM Gerência de tráfego aéreo
ATN Rede de telecomunicação aeronáutica
ATP Às (horas ou lugar)
ATS Serviço de tráfego aéreo
ATTN Atenção
ATZ Zona de tráfego de aeródromo
AUG Agosto
AUTH Autorizado ou autorização
AUW Peso total de decolagem
AUX Auxiliar
AV* Avenida
AVASIS Sistema visual abreviado da rampa de aproximação
AVBL Disponível, praticável ou disponibilidade, praticabilidade
AVG Média
AVGAS Gasolina de aviação
AWTA Avise a hora em que poderá
AWY Aerovia
AZM Azimute


B

B Azul
B* Resistência média (pavimentos)
BA Eficiência dos freios
BAR* Barro
BASE Base das nuvens
BAVT* Base de Aviação de Taubaté
BC* Rumo posterior
BCFG Bancos de nevoeiro
BCN Farol (luz aeronáutica de superficie)
BCST Radiodifusão
BDRY Limite
BECMG Transformando-se
BFR Antes de
BKN Nublado (5 a 7 oitavos)
BL ... Soprando (seguido de DU= areia ou SN= neve)
BLDG Edifício
BLDU* Poeira Soprada
BLO Abaixo das nuvens
BLSA* Areia Soprada
BLW Abaixo de ...
BOMB Bombardeio
BR Névoa úmida
BRF Curto (usado para indicar o tipo de aproximação desejada ou requerida)
BRG Marcação
BRKG Freada
BS Estação comercial de radiodifusão
BTL Entre camadas
BTN Entre

C

C Graus Celsius e Centro (identificação de pista)
C* Cartas e pequena resistência (pavimentos)
CAT Categoria e Turbulência em céu claro
CAVOK Visibilidade, 10 Km ou mais, nenhuma nuvem abaixo de 1500m ou abaixo da altura mínima do setor mais elevado, qualquer que seja o maior, nem CB; nenhuma condição de tempo significativa para a aviação
CB Cumulonimbus
CC Cirroculumbus
CCA (ou CCB, CCC ... etc., em ordem) Mensagem meteorológica corrigida (designador de tipo de mensagem)
CCV* Carta de corredores visuais
CD Candela
CDN Coordenação (designador ou tipo de mensagem)
CEMIG* Centrais Elétricas Minas Gerais
CESP* Companhia Energética de São Paulo
CF Mude a freqüência para ...
CFM Confirme ou confirmo
CGL Luzes de orientação para circular
CH Canal
CHESF* Companhia Hidroelétrica do São Francisco
CHG Modificação (designador do tipo de mensagem)
CI Cirrus
CIDIN Rede comum de intercâmbio de dados da OACI
CIN* Cinza
CIT Perto de ou sobre cidades grandes
CIV Civil
CK Verificar, verificação
CL (linha de) eixo de pista
CLA Formação de gelo de tipo cristalino
CLA* Centro de lançamento de Alcântara
CLBR Calibragem
CLD Nuvem
CLG Chamando
CLR Autorizar ou autorizado a ... ou autorização
CLRD* Autorização de tráfego
CLSD Fechar ou fechado ou fechando
CM Centímetro
CMA* Centro Meteorológico Aeródromo
CMB Suba
CMB* Combustível
CMM* Centro Meteorológico Militar
COM Comunicações
COMAR* Comando Aéreo Regional
COMDA* Comando de Defesa Aérea
COMP* Construção composta
CONC Concreto
COND Condição
CONS Contínuo
CONST Construção ou constrído
Cont Continuar ou continuação
COOR Coordenar ou coordenação
COORD Coordenadas
COP Ponto de Troca (VOR)
COR Corrigir ou correção ou corrigido (usado para indicar uma mensagem meteorológica corrigida; designador do tipo de mensagem)
COT Na costa
COV Cobrir ou coberto ou cobrindo
CP* Carta de pouso
CPA* Camada Porosa de Atrito
CPDLC Comunicações por ligação de dados controlador-piloto
CPL Plano de vôo em vigor (designador do tipo de mensagem)
CPOR* Carta dos padrões de orientação radar
CRM* Modelo de risco de colisão
CRZ Cruzeiro
CS Cirrostratus
CS* Estação de Comunicação
CTA Área de controle
CTAM Subir até ... e manter
CTC Contato, comunique-se
CTL Controle
CTN Cuidado
CTR Zona de controle
C U Cumulus
CUF Cuculiforme
CUST Alfândega
CVR Gravador de voz na cabine
CVRD* Companhia Vale do Rio Doce
CW Onda contínua
CWY Zona livre de obstáculo

D

D Em diminuição (tendência do RVR durante os 10 minutos anteriores)
D* Resistência ultrabaixa (pavimentos)
D ... Área perigosa (seguida de identificação)
DA Altitude de decisão
DAC* Departamento de Aviação Civil
DAE* Departamento Aeroviário do Estado do Rio Grande do Sul
DAP-RS* Departamento Aeroportuário do Estado do Rio Grande do Sul
DAESP* Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo
DAP-RS* Departamento Aeroportuário do Estado do Rio Grande do Sul
DCD Dúplex de canal duplo
DCKG Acoplamento
DCS Simplex de canal duplo
DCT Direto (com relação às autorizações para plano de vôo e tipo de aproximação)
DEC Dezembro
DECEA* Departamento de Controle de Espaço Aéreo
DEG Graus
DENEB* Operações de dispersão de nevoeiro
DEP Partida (designador do tipo de mensagem) e Partir, partida, saída
DEPED* Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento
DES Descer para ou descendo para
DEST Destino
DETRESFA Fase de perigo
DEV Desvio ou desviando-se
DFDR Gravador de dados de vôo digital
DFTI Distância do indicador do ponto de toque
DH Altura de decisão
DIF Difusas (nuvens)
DIST Distância
DIV Desvie-se ou desviando-se
DLA Atraso (designador do tipo de mensagem) e Atraso ou atrasado
DLCI Capacidade de inicialização de ligação de dados
DLY Diariamente
DME Equipamento radiotelemétrico
DNER* Departamento Nacional de Estrada de Rodagem
DNG Perigo ou perigoso
DOM Doméstico
DP Temperatura do ponto de orvalho
DPT Profundidade
DR Navegação estimada
DR ... Vento calmo com neve (seguido de DU = poeira, AS = areia ou SN = neve)
DRG Durante
DRSA* Areia flutuante
DS Tempestade de poeira
DSB Banda lateral dupla
DTAM Descer até ... e mantenha
DTG Grupo data-hora
DTHR Cabeceira de pista deslocada
DTRT Piorar ou piorando
DTT* Departamento de Transporte e Terminais
DTW Rodas duplas em tandem
DU Poeira, pó
DUC Nuvem densa em altitude
DUPE Essa é uma mensagem duplicada
DUR Duração
DVOR VOR Doppler
DW Rodas duplas
DZ Chuvisco

E

E Leste ou longitude leste
EAC* Espaço aéreo condicionado
EAT Hora estimada de aproximação
EB Direção leste
EB* Exército Brasileiro
EEE Erro
EET Tempo decorrido estimado
ELETRONORTE* Centrais Elétricas Norte do Brasil S/A
ELEV Elevação
ELR Raio de ação muito longo
EM Emissão
EM* Estação de Meteorogia
EMBD Oculto numa camada (para indicar o cumulonimbus oculto em camadas de outras nuvens
EMERG Emergência
EMS Estação Meteorológica de Superfície
EN* Inglès
END Extremidade
ENE Este-Nordeste
ENG Motor
ENR Em rota
ENRC Carta de rota (seguida pelo nome/título)
EOBT Hora Estimada de Calços Fora
EPCF Especificar
EQPT Equipamento
ER Aqui ... ou junto
ER* Longo alcance
ERC* Carta de Rota
ESE Este-sudeste
ESG* Esgotado (a)
ESPECIAL* Informação meteorológica, quando há mudanças significativas
EST Estimar ou estimado ou estimação (como um designador de mensagem)
ETA Hora estimada de chegada ou estimada a chegada
ETD Hora estimada de partida ou estimo partir às ...
ETO Hora estimada sobre ponto significativo
EV Cada um, todo
EXC Exceto
EXER Exercícios ou exercendo ou exercer
EXP Esperar ou esperado ou esperando
EXTD Estender-se ou estendendo-se

F

F Fixo
F* Pavimento flexível
FAC Instalações e serviços
FAF Fixo de aproximação final
FAL Facilitação do transporte aéreo internacional
FAP Ponto de aproximação final
FATO Área, no solo, sobre a qual é executada a fase final de aproximação e a fase inicial de decolagem
FAX Transmissão por fac-símile
FAZ* Fazenda
FBL Leve (usado nos informes para indicar intensidade dos fenômenos meteorológicos, interferências ou estática. Ex.: FBL RA = chuva leve)
FC Nuvem em forma de funil
FCST Previsão
FCT Coeficiente de atrito
FDPS Sistema de processamento de dados de vôo
FEB Fevereiro
FEW Pouco (1 e 2 oitavos)
FG Nevoeiro
FIC Centro de informação de vôo
FIR Região de informação de vôo
FIS Serviço de informação de vôo
FISA Serviço automatizado de informação de vôo
FL Nível de vôo
FLD Campo de aviação
FLG Lampejos (pisca-pisca)
FLR Foguetes de sinalização
FLT Vôo
FLTCK Teste de vôo
FLUC Flutuante ou flutuação ou flutuado
FLW Seguir, segue ou seguindo
FLY Voar ou voando
FM De
FM ... De (seguido da hora e minuto UTC em que se prevê que ocorrerá a mudança meteorológica)
FMS Órgão de gerência de vôo
FMU Órgão de gerência de fluxo
FNA Aproximação final
FPC* Carta de Planejamento de Vôo e Rotas Oceânicas
FPL Plano de vôo apresentado (designador do tipo de mensagem)
FPM Pés por minuto
FPR Rota de palno de vôo
FR Combustível restante, autonomia
FREQ Freqüência
FRI Sexta-feira
FRING Tiros
FRONT Frente (meteorologia)
FRQ Freqüente
FSL Pouso completo
FSS Estação de serviço de vôo
FST Primeiro
FT Pés (unidade de medida)
FU Fumaça
FZ Enregelante, congelante
FZDZ Chuvisco congelante ou chuvisco intenso congelante
FZFG Nevoeiro congelante
FZRA Chuva congelante

G

G Verde
G/A Terra-ar
G/A/G Terra-ar e ar-terra
GA Siga em frente
GAMET Previsão de área em linguagem clara abreviada para vôos em níveis baixos, para uma FIR ou subárea dela
GCA Sistema de aproximação controlada do solo ou aproximação controlada do solo
GEICAMP Grupo Executivo para implantação do Campo de Provas de Cachimbo
GEN Generalidades
GEO Geográfico ou verdadeiro
GES Estação terrestre em terra
GLD Planador
GLONASS Sistema mundial de navegação por satélite
GMC Carta de movimento no solo (seguida por nome/título)
GND Solo
GNDC* Controle solo
GP.flg* Grupo de lampejo (pisca-pisca)
GPS Sistema mundial de determinação de posição
GPS* Sistema de comunicações para fins gerais
GR Granizo
GRASS Área de pouso coberta de grama
GRIB Dados meteorológicos processados na forma de valores de pontos de quadrícula (no código meteorológico aeronáutico)
GRVL Cascalho
GS Velocidade em relação ao solo e Granizo miúdo e/ou neve granulada
GUND Ondulação geóide

H

h* Observações semi-horárias
H* Observações horárias
H24 Serviço contínuo de dia e de noite
HAPI Indicador visual da trajetória de aproximação para helicóptero
HBN Farol de perigo
HDF Estação radiogoniométrica de alta freqüência
HDG Rumo
HEL Helicóptero
HELPN* Heliponto
HELPR* Heliporto
HF Alta freqüência (3000 a 30.000Khz)
HGT Altura ou altura sobre
HIRL* Luzes de pista de alta intensidade
HJ Horário diurno (do nascer ao pôr-do-sol)
HL* Altura perdida
HLDG Espera
HN Horário noturno (do pôr-do-sol)
HO Serviço disponível para atender às necessidades das operações
HOL Feriado
HOSP Aeronave-hospital
HOTRAN* Horários de transporte aéreo
HOTREG* Horários de transporte aéreo regional
HPA Hectopascal
HR Horas
HS Serviço disponível durante as horas dos vôos regulares
HURCN Furacão
HVDF Estações radiogoniométricas de alta e muito alta freqüência (situadas no mesmo lugar)
HVY Pesado (usado para indicar a intensidade dos fenômenos meteorológicos, ex: HVY RA = chuva forte)
HX Horas de serviço não determinadas
HYR Mais elevado
HZ Névoa

I

IAC Carta de aproximação por instrumento
IAC* Carta de aproximação e pouso por instrumentos
IAF Fixo de aproximação inicial
IAL* Carta de aproximação e uso por instrumentos
IAO Dentro e fora das nuvens
IAR Inspeção de rotas aéreas
IAS Velocidade indicada
IBAMA* Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
IBN Farol de identificação
IC Prismas de gelo (cristais de gelo muito pequenos em suspensão)
ICE Formação de gelo
ID Identificador ou identificar
IDENT Identificação
IF Fixo de aproximação intermediário
IFF Identificação amigo/inimigo
IFR Regras de vôo por instrumentos
IGA Aviação geral internacional
ILS Sistema de pouso por instrumentos
IM Marcador interno
IMC Condições meteorológicas de vôo por instrumentos
IMG Imigração
IMPR Melhorar ou melhorando
IMT Imediato ou imediatamente
INA Aproximação inicial
INBD De entrada, de chegada
INC Dentro da nuvem
INCERFA Fase de incerteza
IND* Indicativo de chamada
INDIC* Indicador, indicativo
INFO Informação
INFRAERO* Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária
INOP Inoperante
INP Se não for possível
INPR Em andamento
INS Sistema de navegação inercial
INSTL Instalar ou instalado ou instalação
INSTR Instrumento
INT Interseção
INTL Internacional
INTRG Interrogador
INTRP Interromper ou interrupção ou interrompido
INTSF Intensificar ou intensificado
INTST Intensidade
IR Gelo na pista
ISA Atmosfera padrão internacional
ISB Banda lateral independente
ISOL Isolado

J

JAN Janeiro
JBE* Telefonia – banda lateral única, portadoras suprimida
JTST Corrente de jato
JUL Julho
JUN Junho

K

KG Quilogramas
KHz Quilohertz
KM Quilômetros
KMH Quilômetros por hora
KPA Quilopascal

L

L Esquerda (identificação da pista) e Radiofarol de localização (veja LM e LO)
LAM Acusação de recebimento lógico (designador de tipo de mensagem)
LAN Terra a dentro
LAT Latitude
LDA Distância utilizável para pouso
LDAH Distância utilizável para pouso de helicóptero
LDG Pouso
LDI Indicador de direção de pouso
LEN Extensão, comprimento
LF Baixa freqüência (30 a 300 KHz)
LGT Luz ou iluminação
LGTD Iluminado
LIH Luz de alta intensidade
LIL Luz de baixa intensidade
LIM Luz de média intensidade
LLZ Localizador
LM Radiofarol de localização intermediária
LMT Hora média local
LNG Longa (usado para indicar o tipo de aproximação desejada ou requerida)
LO Radiofarol de localização exterior
LOC Local ou localmente ou localização ou situado
LONG Longitude
LORAN (sistema de navegação aérea de longo alcance)
LR A última mensagem que recebida foi ...
LRG Longo alcance
LS A última mensagem enviada por mim foi ...
LT* Lateral
LTD Imitado
LTT Teletipo de linha física
LV Leve e variável (relativo a vento)
LVE Abandonar ou abandonado
LVL Nível
LYR Camada ou em camada

M

M Metros (precedido de algarismos) e Número mach (seguido de algarismos)
MAA Altitude máxima autorizada
MAC* Macadame
MAG Magnético
MAINT Manutenção
MAL* Marechal
MALS* Sistema de luzes para aproximação de intensidade média
MAP Mapas e cartas aeronáuticas
MAPT Ponto de aproximação perdida
MAR Março e No mar
MAR* Marinha do Brasil
MAS Simplex A1 manual
MASPS Especificações mínimas de performance dos sistemas de aeronaves
MAX Máximo
MAY Maio
MBST Microburst
MCA Altitude minima de cruzamento
MCW Onda contínua modulado
MDA Altitude mínima de descida
MDF Estação radiogoniométrica de média
MDH Altura mínima de descida
MEA Altitude mínima em rota
MEHT Altura mínima dos olhos (do piloto) sobre a cabeceira (para sistemas indicadores de trajetória de apromaximação visual)
MET Meteorológico ou meteorologia
METAR Informe meteorológico aeronáutico regular (no código meteorológico)
MF Freqüência média (300 a 3000 KHz)
MHVDF Estações radiogoniométricas de média, alta e muito alta freqüência (situadas no mesmo lugar)
MHZ Megahertz
MI* Baixo
MID Ponto médio (relativo ao RVR)
MIFG Nevoeiro de superfície
MIL Militar
MIN Minutos
MIS Falta
MKR Radiobaliza
MLS Sistema de pouso por microondas
MM Marcador médio
MMO* Centro Meteorológico Classe I
MNM Mínimo
MNPS Especificações mínimas de desempenho de navegação
MNT Monitorar, monitorando ou monitorado
MNTN Manter
MOA Área de operação militar
MOC Mínimo livre de obstáculos
MOD Moderado (usado nos informes para indicar intensidade dos fenômenos meteorológicos, interferência ou estática (ex. MOD RA=chuva moderada)
MON Acima de montanhas e segunda-feira
MOPS Normas de desempenho mínimo operacional
MOTNE Rede de Telecomunicações Meteorológicas para as Operações na Europa
MOV Mover ou movendo ou movimento
MPa* Mega-Pascal (medida de pressão do Sistema Internacional de Medidas)
MPS Metros por segundo
MRA Altitude mínima de recepção
MRG Alcance médio
MRN* Mineração Rio do Norte
MRP Ponto de notificação ATS/MET
MS Menos
MSA Altitude mínima de setor
MSG Mensagem
MSL Nível médio do mar
MSR Mensagem
MSRR Radar secundário de vigilância de monopulso
MT Montanha
MTAL* Metálico
MTU Unidades do sistema métrico
MTW Ondas orográficas
MVDF Estações radiogoniométricas de média e muito alta freqüência (situado no mesmo local)
MWO Centro de vigilância meteorológica
MX Tipo de formação de gelo (branco e cristalino)
NASC Centro nacional de sistema AIS
NAT Atlântico Norte
NAV Navegação
NB Direção norte
NBFR Não antes de
NC Sem mudanças
NDB Radiofarol não-direcional
NE Nordeste
NEB Direção nordeste
NEG Não ou negativo ou permissão não concedida ou incorreta
NGT Noite
NIL Nada ou nada tenho a transmitir-lhe
NINST* Pista de Vôo Visual
NM Milhas náuticas
NML Normal
NNE Nor-nordeste
NNW Nor-noroeste
NO Não
NOF Centro internacional de NOTAM
NON* Ausência de toda modulação
NOSIG Sem mudança importante (para uso nas previsões de pouso de tipo tendência)
NOTAM Aviso que contém informação relativa ao estabelecimento, condição ou modificação de quaisquer instalações, serviços, procedimentos ou perigos aeronáuticos, cujo pronto conhecimento seja indispensável ao pessoal ligado à operações de vôo
NOV Novembro
NOZ Zona normal de operações
NPA* Pistas para aproximações que não sejam de precisão
NR Número
NRH Não se ouviu nenhuma resposta
NS Nimbostratus
NSC Sem nuvens significativas
NSW Nenhum tempo significativo
NTL Nacional
NTZ Zona inviolável
NW Noroeste
NWB Direção noroeste
NXT Seguinte

O

O* Óleo lubrificante
O/R A pedido
OAC Centro de Controle de Área Oceânica
OAS Superfície de fixação de obstáculos
OBS Observar ou observado ou observação
OBSC Escurecer ou escurecido ou escurecendo
OBST Obstáculo
OCA Área de controle oceânico e Altitude livre de obstáculos
OCC Intermitente (luz)
OCH Altura livre de obstáculos
OCNL Ocasional ou ocasionalmente
OCS Superfície livre de obstáculo
OCT Outubro
OFZ Zona livre de obstáculos
OGN Originar
OHD Bloqueio
OK Estamos de acordo ou está correto
OLDI Intercâmbio direto de dados
OM Marcador externo
OPA Formação de gelo do tipo branco opaco
OPC O controle indicado é o de operações
OPMET Informação meteorológica relativa às operações
OPN Abrir ou abrindo ou aberto
OPR Operador ou operar, ou operante ou operado ou operacional
OPS Operações
ORD Indicação de uma ordem
OSV Navio-estação oceânica
OTLK Projeção (usado nas mensagens SIGMET para as cinzas vulcânicas e ciclones tropicais)
OTP No topo
OTS Sistema organizado de rota
OUBD Sentido de saída, de afastamento
OVC Encoberto (8 oitavos)

P

P ... Área proibida (seguida de identificação)
P* Expositor oral ou carta prognosticada de ar superior
PA-1* Pista para aproximações de precisão CAT I
PA-2* Pista para aproximações de precisão CAT II
PA-3* Pista para aproximações de precisão CAT III
PAG* Página
PALS Sistema de iluminação para aproximação de precisão (especificar a categoria)
PANS Procedimentos para os serviços de navegação aérea
PAPI Indicador de trajetória de aproximação de precisão
PAR Radar para aproximação de precisão
PARL Paralelo
PATC* Carta topográfica para aproximações de precisão (seguida pelo nome/título)
PAX Passageiro(a)
PCD Prosseguir ou procedendo
PCN Número de classificação de pavimento
PDC Carta de estacionamento de aeronave
PE* Grãos de gelo
PER Desempenho, rendimento
PERM Permanente
PETROBRÁS*Petróleo Brasileiro S/A
PF* Combustível para aeronaves de motor a explosão
PIB Boletim de informação prévia ao vôo
PIÇ* Piçarra
PILOT Informação meteorológica de observação em altitude regular contendo direção e velocidade de vento
PJE Exercício de salto de pára-quedista
PL Grãos de gelo
PL* Linguagem
PLA Execute a aproximação baixa
PLN Plano de vôo
PLVL Presente nível
PMD Peso máximo de decolagem
POSS Possível
PPI Indicador de posição no plano
PPR Precisa de autorização prévia
PPSN Presente posição
PRB* Proibido (a) Proibir
PRES* Presidente
PRFG Nevoeiro parcial
PRGO* Perigoso (a)
PRI Primário
PRIV* Privado
PRKG Estacionamento
PROB Probabilidade
PROC Procedimento
PROV Provisório
PS Mais
PSG Passando por
PSN Posição
PSP Chapa de aço perfurada
PSR Radar de vigilância primária
PT* Português
PTN Curva padrão
PTS Estrutura de rotas polares
PUB* Público
PUB REST* Público Restrito
PWR Potência

Q

QBI Vôo por instrumentos obrigatório
QDL Você gostaria de solicitar uma série de marcações?
QDM Proa magnética (vento nulo)
QDR Marcação magnética
QFE Pressão atmosférica ao nível de elevação do aeródromo (ou na cabeceira da pista)
QFI* Luzes de aeródromo
QFU Direção magnética da pista
QGE Qual é a minha distância da sua estação? (código Q)
QJH Devo passar minha fita de teste/uma frase de teste? (código Q)
QNE* Pressão padrão ao nível do mar (1013,2 hPa)
QNH Pressão reduzida ao nível do mar pelo gradiente vertical da atmosfera padrão
QSP Você quer transmitir...gratuitamente? ou irei transmitir...Gratuitamente (código Q)
QTA Devo cancelar o telegrama número...? ou Cancele o telegrama número... (código Q)
QTE Marcação verdadeira
QTF Rumo verdadeiro
QUAD Quadrante

R

R* Pavimento rígido
R Vermelho
R Direita (identificação de pista)
R... Área restrita (seguido da identificação)
RA Chuva
RA* Radioaltímetro
RAB* Registro Aeronáutico Brasileiro
RAC Regras do ar e serviços de tráfego aéreo
RAG Dispositivo de parada na pista
RAI Indicador de alinhamento da pista
RAIM Vigilância autônoma da integridade do receptor
RASC Centro Regional de Sistemas AIS
RB Lancha de salvamento
RCA Atinja a altitude de cruzeiro
RCC Centro de Coordenação de Salvamento
RCD* Código de referência
RCF Falha de comunicação (designador do tipo de mensagem)
RCH Atingir ou atingindo
RCL Eixo da pista
RCLL Luz(es) de eixo de pista
RCLR Nova autorização
RDH Altura do dado de referência (para ILS)
RDL Radial
RDO Rádio
RDODIF* Radiodifusora
RDONAV* Radionavegação
RE... Recente (usado para qualificar fenômenos meteorológicos;EX: RERA = Chuva recente)
REA Rota especial de aeronaves
REC Receber ou receptor
REDEMET* Rede de dados meteorológicos
REDL Luz lateral de pista
REF Referente a ... ou consulte a ...
REG Matrícula (de aeronave)
REH Rota especial de helicópteros
RENL Luz(es) de final de pista
REP Ponto de notificação; ou notificar ou notificando
REQ Solicitar ou solicitado
RERTE Mudança de rota
RESA* Área de segurança de final de pista
RFC* Coeficiente de atrito da pista
RFFS* Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio
RG Luzes de alinhamento
RGC* Centro Geral de Coordenação de Salvamento
RHC Circuito de lado direito
RIF Renovação em vôo da autorização
RITE Direita (direção da curva)
RL Informar o abandono de
RLA Retransmissão para
RLCE Solicitação de mudança de nível em rota
RLLS Sistema de iluminação de orientação para a pista
RLNA Nível solicitado não utilizável
RMK Observação
RNAV Rota de Navegação de Aérea
RNG Radiofarol direcional
RNP Performance de navegação exigida
ROBEX Sistema regional de intercâmbio de boletim OPMET
ROS* Solicitação de plano de vôo suplementar (designador do tipo de mensagem)
RPI Indicador de posição de radar
RPL Plano de vôo repetitivo
RPLC Substituir ou substituído
RPS Símbolo de posição radar
RPT Repita ou eu repito
RQ Indicação de solicitação
RQMNTS Exigências
RQP Solicitação de plano de vôo (designador do tipo de mensagem)
RQS Solicitação de plano de vôo suplementar (designador do tipo de mensagem)
RR Informe atingido
RRA (ou RRB, RRC, ... etc., em ordem) mensagem meteorológica atrasada (designador do tipo de mensagem)
RSC Subcentro de salvamento
RSCD Estado de superfície da pista
RSP Radiofarol respondedor
RSR Radar de vigilância em rota
RTD Atrasado (usado para indicar uma mensagem meteorológica atrasada; designador do tipo de mensagem)
RTE Rota
RTF Radiotelefone
RTG Radiotelégrafo
RTHL Luz(es) de cabeceira de pista
RTN Regressar, regressado ou regressando
RTO* Restrito(a)
RTODAH Distância de decolagem interrompida utilizável para helicóptero
RTS Novamente em serviço
RTT Radioteletipo
RTZL Luz(es) de zona de toque
RUT Freqüências padrão de transmissão em rota regional
RV Barco de salvamento
RVR Alcance visual da pista
RVSM Separação vertical mínima reduzida
RWY Pista

S

S Sul ou latitude sul
S* As comunicações poderão ser em inglês
S* Observações meteorológicas especiais ou carta sinótica de superfície
S1* Espaço em hangar
S2* Espaço em hangar e pequenos reparos em aeronaves
S3* Espaço em hangar e pequenos reparos em aeronaves e motores
S4* Espaço em hangar e grandes reparos em aeronaves e pequenos reparos em motores
S5* Espaço em hangar e grandes reparos em aeronaves e motores
SA Areia
SAI* Saibro
SALS Sistema de iluminação para aproximação (simples)
SAN Sanitário
SAP Logo que possível
SAR Busca e salvamento
SARPS Normas e métodos recomendados (OACI)
SAT Sábado
SATA* Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos
SATCOM Comunicação por satélite
SB Direção sul
SC Stratocumulus
SC* Previsão para pouso na forma completa
SCOAM* Seção de Controle de Operações Aéreas Militares
SCT Nuvens dispersas (3 e 4 oitavos)
SDBY Permanecer na escuta ou de reserva
SE Sudeste
SEB Direção sudeste
SEC Segundos
SECN Seção
SECT Setor
SECTRAN* Departamento Geral de Sistema de Transporte do Estado do Rio de Janeiro
SELCAL Sistema de chamada seletiva
SEP Setembro
SER Serviço ou prestando
SETAERO* Serviço especial de Telecomunicações Aeronáuticas prestado pela INFRAERO
SETO* Secretaria de Estado dos Transportes e Obras
SEV Forte (usado para qualificar formação de gelo ou turbulência)
SFC Superfície
SG Grãos de neve
SGL Sinal
SH Pancadas (Seguida de RA=Chuva, SN=Neve, PE=Gelo granulado, GR=Granizo, GS= Granizo pequeno e/ou neve granulada ou combinações disso; Ex: SHRASN= pancadas de chuva e neve
SHF Freqüência super alta (3000 a 30000 Mhz)
SID Saída padrão por instrumentos
SIF Dispositivo seletor de identificação
SIG Significativo
SIGMET Informação relativa à fenômenos meteorológicos em rota que possam afetar a segurança operacional das aeronaves
SIGWX* Tempo significativo
SIL* Sílica
SIMUL Simultâneo ou simultaneamente
SYNOP Informação meteorológica de observação em superfície regular para fins de análise sinótica
SISCEAB* Sistema de Controle de Espaço Aéreo Brasileiro
SIWL Carga sobre roda simples isolada
SKC Céu claro
SKED Horário ou sujeito a horário ou regular
SLP Ponto de limitação de velocidade
SLW Devagar
SMC Controle de movimento na superfície
SMO* Centro Meteorológico Classe III
SMR Radar de movimento na superfície
SN Neve
SNOWTAM Uma série especial de NOTAM que notifica a presence ou eliminação de condições perigosas, devido a neve, gelo, neve liquefeita ou água estagnada, associada a neve, neve liquefeita ou gelo na área de movimento por meio de um formato definido
SOC* Ponto de início de subida
SPECI Informe meteorológico aeronáutico especial selecionado
SPECIAL Informe meteorológico especial (em linguagem clara abreviada)
SPL Plano de vôo suplementar (designador do tipo de mensagem)
SPOC Ponto de contato SAR
SPOT Vento instantâneo
SQ Tempestade
SQL Linha de tempestade
SR Nascer-do-sol
SRA Radar de vigilância para aproximação
SER Radar de vigilância que faz parte do sistema de radar para aproximação de precisão
SS Tempestade de areia
SSB Banda lateral única
SSE Su-sudeste
SSR Radar secundário de vigilância
SST Avião supersônico de transporte

SSW Su-sudoeste
ST Stratus
STA Aproximação direta
STAR Chegada padrão por instrumento
STD Padrão
STF Estratiforme
STN Estação
STNR Estacionário
STOL Decolagem e pouso curtos
STRIP* Faixa de pista
STS “Stratus”
STWL Luz de zona de parade
SUBJ Sujeito a
SUN Domingo
SUP Suplemento (Suplemento AIP)
SUPPS Procedimentos suplementares regionais
SVC Mensagem de serviço
SVCBL Praticável ou em condições de serviço
SVH* Salvamento de vidas humanas
SVR* Alcance visual oblíquo
SW Sudoeste
SWB Direção sudoeste
SWY Zona de parada

T

T Temperatura
T* Transmite
T* Carta da Tropopausa
T* Avaliação Técnica
TA Altitude de transição
TACAN Auxílio à navegação aérea tática em UHF
TAF Previsão de aeródromo
TAIL Vento de cauda
TAM Mensagem de confirmação de recebimento de instrução técnica
TAM* Transporte Aéreo Marília (Regional)
TAR Radar de vigilância de área terminal
TAS Velocidade verdadeira
TAX Taxiamento ou táxi
TB* Tabular
TC Ciclone tropical
TCH* Altura de cruzamento de cabeceira
TCU Cumulus encastelados
TDO Tornado
TDW* Roda dupla em tandem
TDZ Zona de contato
TDZE* Elevação da zona de contato
TECR Motivo técnico
TEL Telefone
TELEMIG* Telecomunicações de Minas Gerais
TEMP Informação meteorológica de observação em altitude regular contendo pressão, temperatura, direção e velocidade do vento
TEMPO Temporário ou temporariamente
TEND Previsão do tipo tendência
TER* Terra
TF* Combustível para aeronaves de turbina
TFC Tráfego
TGL Toque e arremetida
TGS Sistema de orientação para taxiamento
TH* Altura de curva
THR Cabeceira
THRU Através de, até
THU Quinta-feira
TIL Até
TIP Até passar ... (lugar)
TKOF Decolagem
TL ... Até (seguido da hora em que se prevê que terminará a mudança meteorológica)
TLOF Área de toque e de elevação inicial
TMA Área de controle terminal
TNA Altitude de curva
TNH Altura de curva
TO Para (lugar)
TOC No topo da subida
TODA Distância utilizável para decolagem
TODAH Distância utilizável para decolagem de helicóptero
TOP No topo da nuvem
TORA Superfície utilizável para decolagem
TP Ponto de curva
TR Rota
TRA Espaço aéreo reservado temporariamente
TRANS Transmite ou transmissor
TRL Nível de transição
TT Teletipo
TUE Terça-feira
TURB Turbulência
TVE* Erro total vertical
TVOR VOR terminal
TWR Torre de controle de aeródromo ou controle de aeródromo
TWYL Junção de pista de táxi
TYP Tipo de aeronave
TYPH Tufão

U

U Em aumento (tendência do RVR durante os 10 minutos anteriores)
U* Cartas de vento de altitude
Aproveitamento de experiência na utilização de aeronave (resistência de pavimento)
UAB Até ser avisado por...
UAR Rota aérea no espaço aéreo superior
UDF Estação rediogoniométrica de ultr alta freqüência
UFN Até novo aviso
UHDT Impossível subir devido ao tráfego
UHF Freqüência ultra-alta (300 a 3000 Mhz)
UIC Centro de informação de vôo no espaço aéreo superior
UIR Região superior de informação de vôo
ULR Raio de ação ultra longo
UNA Impossível
UNAP Impossível aprovar
UNL Limitado
UNREP Inseguro, não confiável
U/S Não utilizável
USB* Banda lateral superior
UTA Área de controle de espaço aéreo superior
UTC Tempo Universal Coordenado

V

V* Freqüência de emergência em VHF (121.50MHz)
VA Cinza vulcânica
VAAC Centro de avisos de cinzas vulcânicas
VAC Carta de aproximação visual
VAL Nos vales
VAN Viatura de controle de pista
VAPI* Indicador visual de trajetória de aproximação
VAR Radiofarol direcional audiovisual
VARIG* Viação Aérea Riograndense
VASIS Sistema indicador de rampa da aproximação visual
VASP* Viação Aérea São Paulo
VC Vizinhança do aeródromo (Seguido de FG = Névoa, FC = Nuvem em forma de funil, PO = Redemoinhos de poeira/areia, BLDU = Vento alto de poeira, BLSA = Vento alto de areia ou BLSN = Vento alto de neve, TS = Trovoada; Ex: VCFG = Névea na vizinhança
VCY Vizinhança, imediações
VDF Estação radiogoniométrica de freqüência muito alta
VE* Exceto visual
VER Vertical
VFR Regras de vôo visual
VHF Freqüência muio alta (30 a 300 MHz)
VIBASA* Vilares Indústria de Base S/A
VIP Pessoa muito importante
VIS Visibilidade
VLF Freqüência muito baixa (3 a 30 KHz)
VLR Alcance muito longo
VMC Condições meteorológicas de vôo visual
VOLMET Informação meteorológica para aeronave em vôo
VOR Radiofarol onidirecional em VHF
VORTAC VOR e TACAN combinados
VOT Equipamento de teste de VOR a bordo
VRB Variável
VSA Por referência visual ao solo
VSP Velocidade vertical
VTOL Decolagem e pouso vertical
VWS* Cortante vertical do vento

W

W Oeste ou longitude oeste
W Branco
W* Pressão alta (pneus)
W* Carta de tempo significativo
WAC Carta aeronáutica mundial OACI 1:1.000.000
WAFC Centro Mundial de Previsão de Área
WB Direção oeste
WBAR Luzes da ponta da asa
WDI Indicador de direção do vento
WDSPR Generalizado, difundido
WEB Quarta-feira
WEF Efetivado a partir de...
WI Dentro ou dentro de uma margem de...
WID Largura
WINTEM Informação meteorologica regular contendo prognóstico de vento e temperatura em altitude
WIP Obras em andamento
WKN Enfraquecer ou enfraquecendo
WNW Oés-noroeste
WO Sem
WPT Ponto significativo
WRNG Aviso
WS Cortante do vento
WSPD Extenso
WSW Oés-sudoeste
WT Peso
WTSPT Tromba d’água
WX Condições meteorológicas
WXR* Radar meteorológico

X

X Cruzar
X* Pressão média (pneus)
XBAR Barra transversal (do sistema de luzes de aproximação)
XNG Cruzeiro
XS Estática

Y

Y Amarelo
Y* Pressão baixa (pneus)
YCZ Área amarela de precaução de pista (iluminação de pista)
YES Sim
YR Seu

Z

Z Tempo universal coordenado (em mensagens meteorológicas)
Z* Pressão muito baixa (pneus)

domingo, 10 de outubro de 2010

AERONAVE FECHA TWY EM LONDRINA







Aeronave realizando voo local de instrução, após pouso na RWY 13 informou a TWR-LO que o pneu do trem de pouso principal esquerdo havia furado. Livrou a PPD permanecendo no ponto de espera da TWY Charlie, impraticabilizando as TWY's Charlie e Echo.

A TWR acionou o Supervisor da Infraero de serviço, que disponibilizou os meios necessários para atender a ocorrência. A viatura Oscar Uno se deslocou até o local para o atendimento preliminar.

Devido recesso, a oficina OUTRA se encontrava fechada.
Acionado o Sr. Sydnei Poly Jr (Oficina OUTRA) às 11h00min, no qual compareceu no local aproximadamente às 11h30min retirando o pneu para reparo, retornando às 12h20min.

Serviço finalizado às 12h30min, liberando as TWY's às 12h33min.

Matrícula da aeronave: PPFXH
Tipo da aeronave: P28T
Nº de Série da aeronave: 711460
Operador da aeronave: Aeroclube de Londrina
POB: 02
Cmte da aeronave: Sérgio Roberto Violato
Cód. ANAC: 986222
Aluno: Edynelson Guadagnin
RG: 42267166

TIPO OCORRÊNCIA: Pneu furado

Hora da ocorrência: 10h37min local
Danos na aeronave: Apenas no pneu



A permanência da aeronave no local não causou impactos operacionais, os vôos previstos neste intervalo de tempo efetuaram táxi pela PPD.

AERONAVE FECHA TWY EM LONDRINA







Aeronave realizando voo local de instrução, após pouso na RWY 13 informou a TWR-LO que o pneu do trem de pouso principal esquerdo havia furado. Livrou a PPD permanecendo no ponto de espera da TWY Charlie, impraticabilizando as TWY's Charlie e Echo.

A TWR acionou o Supervisor da Infraero de serviço, que disponibilizou os meios necessários para atender a ocorrência. A viatura Oscar Uno se deslocou até o local para o atendimento preliminar.

Devido recesso, a oficina OUTRA se encontrava fechada.
Acionado o Sr. Sydnei Poly Jr (Oficina OUTRA) às 11h00min, no qual compareceu no local aproximadamente às 11h30min retirando o pneu para reparo, retornando às 12h20min.

Serviço finalizado às 12h30min, liberando as TWY's às 12h33min.

Matrícula da aeronave: PPFXH
Tipo da aeronave: P28T
Nº de Série da aeronave: 711460
Operador da aeronave: Aeroclube de Londrina
POB: 02
Cmte da aeronave: Sérgio Roberto Violato
Cód. ANAC: 986222
Aluno: Edynelson Guadagnin
RG: 42267166

TIPO OCORRÊNCIA: Pneu furado

Hora da ocorrência: 10h37min local
Danos na aeronave: Apenas no pneu



A permanência da aeronave no local não causou impactos operacionais, os vôos previstos neste intervalo de tempo efetuaram táxi pela PPD.