segunda-feira, 26 de julho de 2010

Juizado não abre no Santos Dumont no 1° fim de semana de funcionamento


São juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas.

No primeiro fim de semana dos juizados especiais nos aeroportos, os passageiros tiveram mais dúvidas do que reclamações, mas houve também uma estreia decepcionante. No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o juizado simplesmente não abriu.

Nos outros quatro aeroportos, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, Galeão, no Rio, e Juscelino Kubistchek, em Brasília, os juizados funcionaram normalmente. São juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas. No primeiro fim de semana, a grande maioria dos passageiros, que buscou o novo serviço, queria informações, orientações.

A promessa é que, a partir desta segunda-feira (26), o Juizado Especial no Aeroporto Santos Dumont funcione plenamente, inclusive nos fins de semana, como deveria. A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou que no sábado (24) e no domingo (25) esse juizado especial não abriu por falta de funcionário.

Nesse primeiro balanço, a maior procura nos juizados foi por informação. Já nas audiências, as principais reclamações foram sobre extravio de bagagem, cancelamento de voos e falta de assistência das empresas aéreas.

Neste primeiro fim de semana de juizados especiais para os passageiros, o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, recebeu 11 reclamações. Congonhas, em São Paulo, recebeu oito. Guarulhos, também em São Paulo, teve 36 reclamações. E o Aeroporto Juscelino Kubistcheck, em Brasília, teve 23.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a maioria dos casos terminou sem acordo. Nesse caso, o passageiro, então, terá que entrar com entrada em um processo judicial.

Juizado não abre no Santos Dumont no 1° fim de semana de funcionamentoSão juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas.imprimirNo primeiro fim de semana dos juizados especiais nos aeroportos, os passageiros tiveram mais dúvidas do que reclamações, mas houve também uma estreia decepcionante. No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o juizado simplesmente não abriu.Nos outros quatro aeroportos, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, Galeão, no Rio, e Juscelino Kubistchek, em Brasília, os juizados funcionaram normalmente. São juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas. No primeiro fim de semana, a grande maioria dos passageiros, que buscou o novo serviço, queria informações, orientações.A promessa é que, a partir desta segunda-feira (26), o Juizado Especial no Aeroporto Santos Dumont funcione plenamente, inclusive nos fins de semana, como deveria. A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou que no sábado (24) e no domingo (25) esse juizado especial não abriu por falta de funcionário.Nesse primeiro balanço, a maior procura nos juizados foi por informação. Já nas audiências, as principais reclamações foram sobre extravio de bagagem, cancelamento de voos e falta de assistência das empresas aéreas.Neste primeiro fim de semana de juizados especiais para os passageiros, o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, recebeu 11 reclamações. Congonhas, em São Paulo, recebeu oito. Guarulhos, também em São Paulo, teve 36 reclamações. E o Aeroporto Juscelino Kubistcheck, em Brasília, teve 23.Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a maioria dos casos terminou sem acordo. Nesse caso, o passageiro, então, terá que entrar com entrada em um processo judicial.

Juizado não abre no Santos Dumont no 1° fim de semana de funcionamentoSão juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas.imprimirNo primeiro fim de semana dos juizados especiais nos aeroportos, os passageiros tiveram mais dúvidas do que reclamações, mas houve também uma estreia decepcionante. No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o juizado simplesmente não abriu.Nos outros quatro aeroportos, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, Galeão, no Rio, e Juscelino Kubistchek, em Brasília, os juizados funcionaram normalmente. São juizados recriados para tentar resolver, por meio de conciliações rápidas, os problemas entre passageiros e companhias aéreas. No primeiro fim de semana, a grande maioria dos passageiros, que buscou o novo serviço, queria informações, orientações.A promessa é que, a partir desta segunda-feira (26), o Juizado Especial no Aeroporto Santos Dumont funcione plenamente, inclusive nos fins de semana, como deveria. A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou que no sábado (24) e no domingo (25) esse juizado especial não abriu por falta de funcionário.Nesse primeiro balanço, a maior procura nos juizados foi por informação. Já nas audiências, as principais reclamações foram sobre extravio de bagagem, cancelamento de voos e falta de assistência das empresas aéreas.Neste primeiro fim de semana de juizados especiais para os passageiros, o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, recebeu 11 reclamações. Congonhas, em São Paulo, recebeu oito. Guarulhos, também em São Paulo, teve 36 reclamações. E o Aeroporto Juscelino Kubistcheck, em Brasília, teve 23.Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a maioria dos casos terminou sem acordo. Nesse caso, o passageiro, então, terá que entrar com entrada em um processo judicial.

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