terça-feira, 9 de novembro de 2010

Terminal 2 do aeroporto Salgado Filho atenderá até 2 milhões de passageiros




Terminal 2 do aeroporto atenderá até 2 milhões de passageiros

Adriana Lampert

Convidadas para se instalarem no futuro Terminal 2 do Aeroporto Internacional Salgado Filho, empresas aéreas como Azul e Webjet estudam instalação no local. Outras, como Avianca (ex-OceanAir), NHT e Trip Linhas Aéreas, também fazem parte da lista de cogitadas para atender na estrutura do antigo terminal, cujas obras de reestruturação devem ser entregues até 1 de dezembro deste ano. "Há ainda a possibilidade de companhias como a Passaredo, que ainda não atua no Sul, se alojarem ali", adianta Jorge Herdina, superintendente do aeroporto.

O critério de escolha das companhias foi à compatibilidade da estrutura do local com o número de passageiros atendidos. "Nesta arrancada, pretendemos operar com um 1,5 milhão de usuários, com breve expansão para 2 milhões", calcula. Ele estima que, no máximo, três aéreas se instalem no novo terminal.

Ainda não há definição de quais empresas irão se instalar na estrutura, mas o superintendente explica que cada companhia poderá operar em apenas um dos terminais - novo ou atual - "evitando confusão para os passageiros". Herdina acredita que assim que as obras forem entregues, as futuras candidatas se manifestarão, podendo iniciar as operações.

"Se tudo der certo, iremos nos transferir para lá", diz Adalberto Febeliano, diretor de relações institucionais da Azul. "O atual terminal tem muitas dificuldades operacionais, devido ao número de balcões de check-in abaixo do necessário", avalia. A empresa só passará a operar no Terminal 2 se o mesmo oferecer o conforto adequado aos passageiros avisa.

As obras do novo terminal custarão cerca de R$ 2 milhões. Em dezembro, já estarão funcionando um processador de check-in, uma sala de embarque e o desembarque com esteiras de bagagem. Os custos para instalação de uma empresa aérea na nova estrutura serão os mesmos. Para Herdina, a principal vantagem de as companhias mudarem para o novo espaço será a possibilidade de oferecer operações "mais personalizadas e menos conflitantes, no sentido de não colidir com o fluxo de passageiros de outras empresas."

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