sábado, 20 de novembro de 2010

ALTA 2010: Brasil responde ao desafio de infra-estrutura


O Brasil pretende abordar o desafio crescente de infra-estrutura aeroportuária mercado interno do país continua a se expandir rapidamente.

O presidente da ANAC civil autoridade de aviação do Brasil, Solange Paiva, disse a 2010 ALTA Airline Leadership Forum o governo brasileiro está "preocupado com a infra-estrutura e aeroportos" e "no primeiro trimestre do ano que vem precisamos fazer algum tipo de decisão".

Paiva diz que a recente concessão privada para a construção de um novo aeroporto em Natal pode ser utilizado como o modelo vai para frente para prosseguir com projetos dos outros aeroportos em todo o Brasil. Ela diz que o Brasil pretende abrir o sector aeroportuário para os novos jogadores ", por isso não há monopólio ou de abuso" aos operadores existentes e, "assim não há barreiras para entrar no mercado".

Paiva salientou o desafio atual infra-estrutura foi impulsionado pela desregulamentação do mercado brasileiro após a Varigs colapso ". mercado interno do Brasil, desde então, gravou algumas das figuras mais rápido crescimento no mundo, incluindo RPK crescimento de 19% em 2009 e RPK crescimento de 25% nos 10 primeiros meses de 2010. "Este é o grande desafio que temos na aviação no Brasil - infra-estrutura", Pavia reconhece.

Presidente da TAM, Líbano Barroso concorda, dizendo o mesmo painel no fórum que "a demanda está crescendo rapidamente e de infra-estrutura que está atrasado". Mas Durão Barroso diz que o desafio atual infra-estrutura é "um bom problema para resolver", dado o crescimento lucrativo em transportadoras do Brasil.

Falando a ATI e Flightglobal depois de falar no fórum, diretor-executivo da Gol, Constantino de Oliveira Júnior diz que o Brasil precisa de nove a dez novos aeroportos do tamanho de São Paulo Guarulhos para os próximos 20 anos "Precisamos de muito mais investimento em aeroportos e controle de tráfego aéreo para acomodar o crescimento ", diz ele.

Oliveira espera que o governo brasileiro vá começar a focar a questão como o Brasil pretende sediar a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. "Essa será a chance para o Brasil para dar ao mundo uma boa impressão", diz ele.

Entretanto, Oliveira diz que a Gol planeja focar o crescimento fora de São Paulo com o "sobrevoo" e expansão em outros centros, como o aeroporto de Belo Horizonte, Confim. "Em Confins, Brasília e até Rio de Janeiro Gaeleao ainda há espaço para crescimento", diz ele.

Em São Paulo, Oliveira acredita que a proposta de construir um aeroporto de um quarto, depois de Guarulhos, Congonhas e Campinas não é necessário que haja espaço para crescer Campinas, onde a rápida expansão de baixo custo transportadora Azul é baseada e onde a Gol também está se expandindo. "Na minha opinião o desenvolvimento de Campinas é a escolha certa", diz Oliveira, ressaltando, além de novos terminais no aeroporto alternativo está programado para ter uma ligação ferroviária de alta velocidade ao centro de São Paulo.

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